segunda-feira, 23 de julho de 2018


Mafra Ambiental realiza distribuição de mudas e arrecadação de agasalhos na 50º Exposição Agropecuária de Barretos, SP


Entre os dias 20 a 29 de julho de 2018 está ocorrendo a 50º Exposição Agropecuária de Barretos, que marca a reinauguração e restauração do Recinto Paulo de Lima Côrrea. A reforma incluiu a restauração de seus pavilhões originais e a construção de um Centro de Excelência em Hipismo com novos prédios, pista coberta, pistas ao ar livre e novo sistema de drenagem da arena de eventos.

A exposição traz diversas atividades culturais e provas como três tambores, team penning e ranch sorting.        

A Mafra Ambiental como parceira está realizando ações como doação de mudas e arrecadação de agasalhos para doação a instituições do Município.

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Transparência é fundamental para os negócios, diz chefe de ONG

Presidente da Global Reporting Initiative (GRI) em entrevista a EXAME explica os padrões de relatórios de sustentabilidade no mundo.

Depois de passar pela EPA, agência de proteção ambiental americana, e ocupar o posto de executivo de sustentabilidade nas  companhias de tecnologia Intel e Apple, o americano Tim Mohin assumiu a presidência da Global Reporting Initiative (GRI) no final de 2016. A ONG holandesa elabora os mais utilizados padrões de relatórios de sustentabilidade no mundo. Em visita ao Brasil, um dos cinco países com mais adeptos da metodologia, ele deu a seguinte entrevista a EXAME.

O número de empresas no mundo que seguem o padrão GRI para a publicação de relatórios cresceu 20% na última década. Hoje são mais de 500 adeptas. Qual tem sido o fator de atração para essas companhias?
Há uma barreira inicial: identificar o que será reportado. Isso pode ser difícil e custoso. Uma vez iniciado o processo, as empresas passam a ver valor nele. Os benefícios estão na percepção dos consumidores, dos investidores e dos funcionários — sobretudo os mais jovens. Hoje, 315 da lista de 500 maiores companhias listadas na Europa são adeptas do GRI.
O senhor acredita que relatórios que integram finanças e sustentabilidade podem se tornar regra no futuro?
Resultados financeiros e de sustentabilidade deveriam ser reportados juntos. Temos visto essa tendência mais forte na Europa. Mas o relatório integrado só é útil na medida em que essas informações de fato são usadas juntas nas tomadas de decisão.
Pode ser difícil integrar os dois temas dentro das empresas?
O foco das equipes de finanças está nas implicações financeiras que todo e qualquer evento pode ter para a companhia. Elas são treinadas para isso, não para lidar com direitos humanos ou questões ambientais. Nas áreas de sustentabilidade, o foco está exatamente nesses assuntos. É um mau encaixe. Mas, tendo de fornecer informações mais completas aos acionistas, as empresas vêm conectando números e sustentabilidade — porque os investidores querem saber.
Os investidores buscam qual tipo de informação?
Muitos deles estão atrás de informações sobre mudança do clima. Eles não querem apenas o dado, mas um planejamento de risco para vários cenários possíveis. O que vai ser do seu negócio se a temperatura média do planeta subir 2 ou 3 graus? Eles querem saber que empresas estão preparadas para um planeta mais poluído e mais cheio de gente.
E como fazer esse tipo de informação chegar ao público leigo?
Não adianta escrever 100 páginas de relatório, mas também não adianta só colocar nelas figuras com crianças plantando árvores. Simplificar mais as informações significa torná-las mais atuais e comparáveis entre empresas do mesmo setor.
O consumidor de hoje está mais interessado nisso?
O consumidor é fundamental nessa história. Felizmente, as mensagens sobre sustentabilidade estão circulando na propaganda institucional das empresas e de seus produtos, o que também fomenta uma competição saudável nos setores. Associação de marca: A WorldSense te explica como fazer uma campanha conversar com causas importantes Patrocinado 
Qual é a situação do Brasil nesse cenário?
O país está num momento crítico no que se refere à corrupção e à proteção ao meio ambiente. Nesse sentido, a ferramenta da transparência por meio dos relatórios é muito poderosa. O Brasil já está entre os cinco países com maior número de relatórios em nossa base de dados. E há espaço para avançar entre as pequenas e médias empresas.

Leia mais em Exame


Mafra Ambiental realiza treinamento no Hospital São Paulo, em Ribeirão Preto/SP



Na quarta-feira, dia 04 de julho de 2018, a Mafra Ambiental realizou treinamento no Hospital São Paulo, em Ribeirão Preto, SP.

O treinamento foi ministrado pela bióloga Mariana de Oliveira Klein e englobou aspectos relacionados a atualização da Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA Nº 222/2018, que regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e dá outras providências. Foram abordados aspectos relacionados a obrigatoriedades legais ambientais de hospitais, a identificação, separação, acondicionamento, transporte e destinação final dos resíduos de serviço de saúde. Colaboradores de diversos setores do Hospital participaram, como enfermeiros, farmacêuticos e demais envolvidos na gestão dos resíduos.


Colaboradores do Hospital São Paulo que participaram do treinamento sobre a RDC nº 222/2018.


A Mafra Ambiental, que coleta e trata resíduos de serviço de saúde, busca, por meio de treinamentos e apoio técnico, levar informações e auxiliar ainda mais seus parceiros na busca pela sustentabilidade! 



quarta-feira, 11 de julho de 2018

Retrocesso ambiental no Brasil pode custar R$ 5 tri para o Brasil até 2050, diz estudo


"Em troca de apoio político, o governo brasileiro sinaliza com o aumento do desmatamento a proprietários de terra, colocando em risco a contribuição do país para o Acordo de Paris". 
Essa é a primeira frase de um estudo assinado por dez pesquisadores brasileiros na "Nature Climate Change", uma das mais renomadas publicações científicas sobre mudança do clima. O trabalho estima o custo do retrocesso ambiental.



No pior cenário, o recuo ambiental pode ter impacto financeiro de US$ 5 trilhões até 2050. É o quadro em que a governança é fragilizada ao extremo, o desmatamento explode e o Brasil tem que comprar créditos de carbono no exterior para cumprir sua parte no esforço global de reduzir emissão de gases-estufa. O impacto pode ser de tal dimensão, que o Brasil não dá conta de assumir seu compromisso e o passivo tem que ser repassado a outros países para que o objetivo de limitar o aumento da temperatura no planeta a 2°C seja mantido.

O Brasil é o sétimo maior emissor do mundo. A meta brasileira assumida no Acordo de Paris é de 37% de redução em 2025, considerando-se os níveis de 2005, além de uma indicação de corte de até 43% em 2030. Entre 2005 e 2012, o Brasil reduziu emissões em 54% e a redução do desmatamento no período (78%) foi a grande responsável pelo desempenho.

"Em troca de apoio político, foram assinadas medidas provisórias e decretos que diminuíram exigências para o licenciamento ambiental e suspendeu demarcação de terras indígenas, facilitando que grileiros se beneficiem de recursos de áreas desmatadas ilegalmente", diz texto para a imprensa.


A consequência é o enfraquecimento dos órgãos ambientais, do orçamento do Ministério do Meio Ambiente, e do aumento do desmatamento. 

"Em troca de apoio político, o presidente Michel Temer assinou medidas provisórias e decretos que diminuíram exigências para o licenciamento ambiental e suspendeu demarcação de terras indígenas, facilitando que grileiros se beneficiem de recursos de áreas desmatadas ilegalmente", diz texto para a imprensa

Leia mais em Valor Econômico

Novas regras para o Cadastro Técnico Federal (CTF/APP) entraram em vigor em 29/06

Brasília (29/06/2018) – Novas regras de enquadramento no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP) entraram em vigor no dia 29/06/2018. As alterações foram estabelecidas pelas Instruções Normativas (INs) do Ibama nº 11/2018 e nº 12/2018, publicadas em 17 de abril.
As Fichas Técnicas de Enquadramento oficiais estão disponíveis no site do IBAMA.
O Ibama publicará de julho a dezembro, por tipo de atividade, editais públicos com orientações sobre as mudanças no CTF/APP. As alterações nos cadastros deverão ser realizadas pelos próprios usuários. Após o vencimento dos prazos estabelecidos, o Ibama ajustará os cadastros daqueles que não cumprirem o edital.
Não é necessário aguardar a publicação dos editais para alterar o CTF/APP. No caso de atividades que serão excluídas, o usuário poderá fazer login e apontar o dia 29/06/2018 como data de término da atividade. No entanto, deve verificar se esta atividade não se enquadra em outras fichas técnicas do CTF/APP.
Leia mais a respeito e encontre as fichas técnicas no site do IBAMA.